Sexta-feira, 17 de Junho de 2011

Lançamento do livro «Receitas da Casa do Mosteiro de Landim»

Lançamento do livro «Receitas da Casa do Mosteiro de Landim». Dia 18 de Junho, Sábado, 16h30m, na Casa do Mosteiro de Landim (Famalicão)


No dia 18 de Junho, Sábado, pelas 16h30m vai ser lançado em Famalicão, na freguesia de Landim, nos jardins da Casa do Mosteiro de Landim, o livro «Receitas da Casa do Mosteiro de Landim». A apresentação está a cargo das autoras dos textos de enquadramento do caderno de receitas – Maria Adelaide Sampaio da Nóvoa de Faria, sobrinha bisneta da autora do Livro de Receitas, e de Isabel Maria Fernandes, ex-directora do Museu de Alberto Sampaio e estudiosa da gastronomia minhota. Será servido um Porto de honra.

 

No livro que vai ser lançado reúne-se um conjunto de 187 receitas de doce retiradas do caderno manuscrito de Dona Maria Henriqueta Leal Sampaio, redigido entre final do século XIX e o primeiro quartel do século XX. Dona Maria Henriqueta Leal Sampaio era sobrinha do Historiador Alberto Sampaio, tendo a sua vida decorrido inicialmente em Guimarães, e, anos mais tarde, em Famalicão. Nesta cidade residiu na Casa de Boamense, e, mais tarde, na sua Casa do Mosteiro de Landim, propriedade onde viria a falecer.

publicado por mhp às 13:05
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Sexta-feira, 3 de Junho de 2011

3º Festival Internacional do Património Cultural Intangível

Até ao próximo dia 11 de Junho, irá decorrer, na China, o 3º Festival Internacional do Património Cultural Intangível. Durante este evento, serão realizadas mais de 280 actividades culturais.

 

Para mais informações:
http://news.cultural-china.com/20110530092554.html

publicado por mhp às 20:08
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Segunda-feira, 30 de Maio de 2011

Portal sobre o Património Imaterial lançado dia 1 de Junho

O portal Matriz Património Cultural Imaterial (PCI), um sistema de informação que vai reunir informação inédita do país sobre esta área, estará online a partir de quarta-feira, quando for apresentado num seminário, em Lisboa.

 

O seminário "MATRIZ: Novas Perspectivas para o Inventário, Gestão e Divulgação do Património Móvel e Imaterial", organizado pelo Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) e pela BOND - Building on Network Dynamics, vai decorrer nesse dia no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA).

Contactado pela agência Lusa, Paulo Ferreira Costa, director do Departamento do Património Imaterial do IMC, revelou que o Matriz PCI vai ser um dos três instrumentos que o organismo apresentará publicamente na quarta-feira.

 

"Trata-se de um novo portal onde as entidades detentoras de manifestações do património cultural imaterial podem aceder e introduzir de forma a serem inventariadas", indicou o responsável, acrescentando que a criação deste instrumento representa o cumprimento, por Portugal, da convenção da UNESCO sobre esta área.

 

A convenção da UNESCO sobre esta matéria foi criada em 2003, entrou em vigor em Portugal em 2008, e no ano seguinte criou um quadro jurídico de salvaguarda de Património Cultural Imaterial.

 

Paulo Ferreira Costa indicou que a criação deste portal, que servirá para a criação de um inventário sobre o património imaterial do país, "é a condição para a futura apresentação de candidaturas de património imaterial por Portugal" à UNESCO.

 

O fado é a primeira expressão de património imaterial que Portugal apresentou oficialmente à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO, com avaliação prevista para Novembro deste ano, em reuniões que vão decorrer em Bali, na Indonésia.

Além desta, está em preparação a candidatura da dieta mediterrânica, recordou.

 

Metade dos museus do país possui já no seu acervo fundos documentais na área do património imaterial, como fotografias, filmes e som, segundo os dados preliminares de um inquérito nacional realizado em 2010 por este departamento do IMC.

 

O director do departamento adiantou ainda que o portal Matriz PCI vai conter, traduzida pela primeira vez para português, toda a informação sobre as mais de 200 expressões de património imaterial mundial já classificadas pela UNESCO.

 

"Essa informação já constava no site da UNESCO, mas nas línguas oficiais, não em português", comentou.

 

No seminário serão também apresentados outros dois instrumentos: a nova versão 3.0 do Matriz, sistema de informação integrado para inventário, gestão e divulgação de património, cultural móvel, imóvel e imaterial, e uma nova versão do MatrizNet, o catálogo online dos museus e palácios do IMC.

Estas ferramentas desenvolvidas pelo IMC "fazem parte de um grande projecto estruturante para os museus do país", sublinhou o responsável, lembrando que o projecto Matriz, como software, foi criado em 1994, e já teve várias evoluções.

 

No quadro da internacionalização do projecto Matriz, e através de parcerias com a entidade homónima do IMC no Brasil (o Instituto Brasileiro dos Museus) e noutros países de língua portuguesa, está ainda em construção um projecto de recolha para inventariação online do património cultural do mundo lusófono.

 

FONTE: JN de 30/05/2011

publicado por mhp às 23:11
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Segunda-feira, 25 de Abril de 2011

Conferência internacional “Sharing Cultures: 2nd Internacional Conference on Intangible Heritage”.Oferta de inscrição

 

 

Em parceria com as entidades organizadoras do evento, é oferecida uma inscrição para a conferência internacional “Sharing Cultures 2011: 2nd International Conference on Intangible Heritage”, a realizar-se entre os dias 3 e 6 de Julho, em Tomar.


A inscrição, tipologia B, inclui: Programa Social; Programa Técnico; Apresentação de 20 min.; Publicação do Paper; Documentação; Almoço; Coffe-Breaks; Jantar.


Para se candidatar a esta oferta, envie um email para premelgado@pportodosmuseus.pt  dando conta do seu interesse, e com as seguintes informações:
Nome
Morada
Telefone
Endereço de email

 

Notas:
As inscrições deverão ser apresentadas até ao próximo dia 28 de Abril.
Deverá utilizar o email com que está registado no Pportodosmuseus de modo a poder ser confirmada a subscrição.
Os  dados pessoais solicitados serão enviados serão única e exclusivamente à entidade organizadora do evento.
A oferta da inscrição será efectuada por sorteio entre os interessados.  A comunicação  do resultado do sorteio será comunicada exclusivamente ao próprio.

 

Site do evento:
http://sc2011.greenlines-institute.org/sc2011website/index.htm

 

 

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Domingo, 3 de Abril de 2011

Ciclo de iniciativas “Fragmentos| Lugar Memória Caminho”

 

 

Sob o título Fragmentos| Lugar Memória Caminho, a Direção Regional de Cultura do Centro propõe um ciclo de iniciativas que abrange aspetos de política museológica e questões relativas ao Património Imaterial, sem esquecer os momentos comemorativos do Dia Internacional de Monumentos e Sítios e o Dia Internacional dos Museus.

 

 

NB - VEJAM O PROGRAMA DETALHADO. O link encontra-se na parte final.


Programa:


2 Abril | Colóquio “Preservar para fruir”
Local: Auditório da Universidade da Beira Interior, Covilhão


13 Abril | Seminário “Redes Regionais de Museus”
Local: Auditório da Fundação Bissaya Barreto


16 a 18 Abril | Água, Vida e Morte. Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
16 Abril | Linha do Mondego

Local: Auditório do Mosteiro de Santa Clara a Velha
18 Abril: Visitas Guiadas


3 a 6 Maio | Olhares sobre o Imaterial
3 Maio | Apresentação do Mapa Etno-Musical
Local: Auditório do Conservatório de Música de Coimbra


4 e 5 Maio | Documentários do Imaterial
Local: Auditório do Mosteiro de Santa Clara a Velha


6 Maio | Documentários do Imaterial
Local: Auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

 

18 Maio | Colóquio “Museus: um exemplo”
Local: Auditório do Mosteiro de Santa Clara a Velha

 

18 e 20 Maio | Encontro “Museus do Centro”
Local: Auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

 

Programa Detalhado - Link : http://www.ciclofragmentos.com/

 

 

 

 


 


 

 

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Sábado, 19 de Março de 2011

Ministério da Cultura põe em tribunal ex-directores regionais da extinta Comissão de levantamento do Património Imaterial

O Ministério da Cultura anunciou esta tarde que vai pedir ao Ministério Público para avançar com um processo judicial, no tribunal administrativo, contra três dos seus ex-directores regionais, que receberam cerca de 125.000 euros por conta de um trabalho que nunca foi feito.


Luis Marques, Helena Gil e José Nascimento, respectivamente ex-directores regionais de Cultura de Lisboa, do Norte e do Alentejo, foram nomeados em Janeiro de 2010, após serem substituídos no seus cargos pelo actual secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle, para integrar um grupo de trabalho destinado a fazer o levantamento do património imaterial português.


Conforme o PÚBLICO revelou no passado dia seis, aquela tarefa não foi realizada, mas os três ex-directores receberam uma remuneração mensal de 2613 euros, equivalente à de chefe de divisão, durante 16 meses (incluindo férias e subsídio de Natal), até serem exonerados com efeitos a partir do dia 1 deste mês. Em declarações ao PÚBLICO, Luis Marques responsabilizou pessoalmente o secretário de Estado pelo falhanço do projecto, afirmando que ele lesou “o interesse público” e acusando-o de “inércia” e “desleixo” face às suas chamadas de atenção sobre a falta de meios com que o grupo se defrontaria.


A nota de imprensa do ministério diz também que foi já instaurado um processo de inquérito, a cargo da Inspecção-Geral das Actividades Culturais, “a fim de serem apuradas responsabilidades disciplinares decorrentes da falta de cumprimento dos objectivos fixados” ao grupo de trabalho.


O secretário de Estado Elísio Summavielle, decidiu também, segundo a mesma nota, “apresentar participação criminal” contra Luis Marques “pela indiciação do crime de difamação agravada.

 

Fonte: Público, 16/03/2011

 
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Sábado, 12 de Março de 2011

Colóquio Internacional sobre Património Imaterial

 

Para mais informações:
http://patrimoine-immateriel.qc.ca/%20colloque

 

Québec, 14-17 Abril 2011

 

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Terça-feira, 8 de Março de 2011

Grupo de Trabalho para o Património Imaterial, recentemente extinto, custou ao Estado 209 mil euros, sem apresentar resultados

Os ministros da Cultura e das Finanças extinguiram no mês passado um grupo de trabalho que haviam criado um ano antes, para fazer o levantamento dos bens culturais imateriais, mas que apenas se reuniu uma vez e não desenvolveu qualquer actividade de campo. Dois dos membros daquele grupo, que custou ao Estado cerca de 209 mil euros, acusam o Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) de nunca ter proporcionado as condições indispensáveis ao seu funcionamento. Um deles, o ex-director regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Marques, responsabiliza pessoalmente o secretário de Estado da Cultura, Elísio Sumavielle, pelo falhanço do projecto e por ter “lesado o interesse público”.


Criado em Janeiro de 2010, o Grupo de Trabalho para o Património Imaterial tinha por objectivo a realização, “no campo”, do levantamento “sistemático” e “tendencialmente exaustivo” do património cultural imaterial português. Este levantamento devia ser efectuado no quadro do Departamento do Património Imaterial do IMC e estar concluído até 31 de Dezembro deste ano, constituindo o ponto de partida para a inscrição dos bens imateriais no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial – tarefa que compete legalmente a uma comissão criada em Dezembro último.


Entre os bens cujo levantamento cabia ao grupo de trabalho avultavam “as tradições e expressões orais”, “as expressões artísticas e manifestações de carácter performativo” e “as práticas sociais, rituais e eventos festivos”. Para cumprir esta missão, dada a sua grandeza e a escassez de recursos do IMC – que tinha apenas três pessoas no Departamento do Património Imaterial (DPI), incluindo o director -, a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, começou por escolher os anteriores directores regionais de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Marques, do Norte, Helena Gil, e do Alentejo, José Nascimento, que ela própria substituiu quando assumiu funções, em Outubro de 2009. Nenhum deles era funcionário do Ministério da Cultura, pelo que foram contratados com a remuneração mensal de 2613 euros, “paga 14 vezes por ano”, por um período de 24 meses, renovável por uma só vez.


De acordo com o previsto, o grupo começaria a trabalhar em Janeiro de 2010 nas instalações do IMC, no Palácio da Ajuda. O atraso na disponibilização das salas levou, porém, a que os três ex-directores nunca se chegassem a instalar em Lisboa. Já em Março, juntaram-se à equipa duas jovens técnicas que passaram a trabalhar diariamente no DPI, reforçando, na prática, o quadro daquele serviço.


Os três ex-directores, a acreditar nas “informações” avulsas que subscreveram em substituição dos relatórios trimestrais que o grupo estava obrigado a produzir, não fizeram praticamente nada até serem exonerados – com efeitos a partir de 1 de Março -, na sequência da extinção formal da equipa, no dia 12 do mês passado.


Luís Marques, que há longos anos trabalha na área do património imaterial, e Helena Gil não deixaram, contudo, de apontar o dedo ao IMC nas duas informações que apresentaram ao instituto, em Março e em Julho de 2010. Na primeira, a que juntam uma análise elaborada em conjunto sobre um inquérito lançado pelo DPI junto de centenas de entidades relacionadas com o património imaterial, salientam que essa iniciativa é da “exclusiva responsabilidade do DPI”, não tendo o grupo de trabalho tido qualquer intervenção nela, “apesar de a maioria dos seus membros estar ao serviço desde Janeiro”. Na segunda, afirmam que o grupo, “por razões exteriores à sua vontade [...], não conta ainda com as condições básicas de funcionamento, designadamente continua a aguardar a disponibilização das salas.” Os seus membros, acrescenta o documento, “eventualmente a desempenhar tarefas a nível individual, não deram a conhecer o essencial de uma tal acção, nem reuniram em plenário e discutiram e definiram as regras e metas do seu trabalho”.


“Inércia” e “desleixo”
Luís Marques e Helena Gil notam também que solicitaram reuniões a Graça Filipe – a subdirectora do IMC que tinha a responsabilidade do grupo de trabalho e se demitiu em meados de Fevereiro “por razões pessoais” – para lhe manifestarem a sua preocupação, “mas sem sucesso”.


Já José Nascimento, que o PÚBLICO não conseguiu ouvir, limitou-se a apresentar durante todo o ano três documentos de duas ou três páginas onde afirma ter analisado e estudado algumas convenções da UNESCO e ter traduzido alguns textos de “especialistas convidados pela UNESCO”.
Contactado pelo PÚBLICO, Luís Marques insurgiu-se contra a ideia de que tinha estado um ano a receber sem fazer nada, adiantando que falou várias vezes em demitir-se, mas que sempre lhe disseram que ia finalmente haver condições para trabalhar, o que nunca aconteceu. “O que me dói é terem-me impedido de fazer o que há tanto tempo eu queria fazer”, afirma, atribuindo a maior parte das culpas ao secretário de Estado da Cultura.


“A posição dele foi de completa inércia e desleixo funcional, ficando durante um ano praticamente de braços cruzados sem nos dar as condições mínimas de funcionamento. Esta actuação fez com que o interesse público fosse lesado”, acusou o ex-director regional, sustentando que “a direcção do IMC também não pode ficar isenta de responsabilidades”.

 

Fonte: Público, 06/03/2011

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Sábado, 26 de Fevereiro de 2011

Conferência: "Património Imaterial. O Papel dos Museus"

 

Dando continuidade ao ciclo de conversas “Primeiras Segundas – conversas leves, temas de peso”, no dia 07 de Março pelas 21h30 contaremos com a presença da convidada Carla Queirós do Instituto dos Museus e da Conservação para abordar a temática“Património Imaterial: o papel dos Museus”. Desenvolvida pelo Núcleo de Museu Municipal e Património Cultural da Autarquia, esta actividade visa, em ambiente informal, problematizar uma série de temas relacionados com a museologia e o património cultural.

 

Local: Auditório Virgílio Arruda na Biblioteca Municipal de Santarém.

 

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Sexta-feira, 11 de Fevereiro de 2011

Fórum de Discussão sobre o Património Cultural Imaterial

 

Por iniciativa da rede de Museus do Algarve foi criado um forúm onde é possível debater várias temáticas respeitantes ao Património Cultural Imaterial.

 

Podem aceder ao fórum através do seguinte link:

http://www.voy.com/224680/

publicado por mhp às 23:25
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Domingo, 6 de Fevereiro de 2011

Regime Jurídico e Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial

Foram publicados na secção de links sobre a legislação do Património Cultural a hiperligação para os seguintes documentos:

 

 

- Regime Jurídico de Salvaguarda do Patrimónuio Cultural Imaterial

 

e

 

- Convenção para a Salvaguarda do Património Imaterial

publicado por mhp às 14:02
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Quarta-feira, 2 de Fevereiro de 2011

Património Imaterial do centro histórico do Porto dinamizado com dois milhões de euros nos próximos dois anos

A empresa municipal Porto Lazer começou hoje a procurar projetos de cultura e inovação no centro histórico para, nos próximos dois anos, investir dois milhões de euros no “património imaterial” daquela zona, anunciou o vereador Vladimiro Feliz.

O responsável pelo Turismo, Inovação e Lazer da Câmara do Porto falava durante a apresentação do “Porto 2.0”, um programa que prevê um investimento “de quase dois milhões de euros” cofinanciados em 70 por cento pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

O programa “não funcionará numa lógica de candidaturas”, alertou o vereador, explicando que “haverá uma equipa destacada” para encontrar projetos.

“Será um trabalho de boca a boca, nas ruas, para conhecer a realidade do centro histórico. Interessa ir às pessoas, às associações, e chamá-las para trabalhar connosco”, frisou.

Centro histórico mais criativo

A ideia é criar “um processo de prospeção e proximidade com as várias comunidades existentes no centro histórico, de olhar para os vários ativos existentes e criar um efeito alavanca”. O vereador esclareceu que o “Porto 2.0” será um “projeto muito transversal”, destinado à “criatividade e criação de novas soluções”.

Vladimiro Feliz apontou a hipótese de “um restaurante ou bar ser complementado com a performance de um artista” e de “um músico a trabalhar com um cozinheiro”. Pretende-se que o projeto se transforme na “maior ação integrada de cultura e inovação com impacto sustentado no desenvolvimento regional do Norte de Portugal”.

A intenção é que se façam “diagnósticos”, descubram “participantes”, concretizem “parcerias”, concebam “intervenções” e programem ações. A produção criativa que resultar “não será nem de vanguarda nem tradicional”, mas sim “o que a comunidade criativa, envolvendo as populações, conseguir desenhar”.

O objetivo é, também, dinamizar o turismo e economia, porque “todas as ações que vierem a ser realizadas terão sempre uma componente de financiamento privado”, podendo “triplicar o valor inicial” do investimento.

Parceiros culturais

O Balleteatro, a ESAP – Cooperativa de Ensino Superior Artístico do Porto, a ESMAE – Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, a Fábrica Social – Fundação José Rodrigues, as Faculdades de Arquitetura e de Belas Artes da Universidade do Porto, o FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica e o Maus Hábitos são alguns dos parceiros do projeto.

Em “desenvolvimento” estão parcerias com outras entidades, como a Addict – Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, a Casa da Música, o Plano B, a Universidade do Porto e juntas de freguesia. O “Porto 2.0” candidatou-se em 2009 ao “Sistema de Apoio ao Cluster de Indústrias Criativas” promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte, na categoria “Grandes Eventos”.

A candidatura aprovada em 2010 prevê que a Porto Lazer comparticipe o investimento em 30 por cento mas, de acordo com Vladimiro Feliz, “está em avaliação” a possibilidade de passar para 20 por cento, em nome “da boa gestão dos dinheiros públicos”.

LUSA

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Terça-feira, 1 de Fevereiro de 2011

Monografia: "Património Imaterial do Douro" em 2 volumes

Património Imaterial do Douro – Vol, 1
Alexandre Parafita
Editor: Âncora
Ano de edição: 2010
Tipo de artigo: Livro
ISBN: 9789727803033
C.I.: 00000247795
Número de páginas: 224
Edição: 2
Idioma: Português
Encadernação: Brochado

 

 

Património Imaterial do Douro – Vol, 2

Alexandre Parafita
Editor: Âncora
Ano de edição: 2010
Tipo de artigo: Livro
ISBN: 9789727803040
C.I.: 00000247794
Número de páginas: 312
Edição: 1
Idioma: Português
Encadernação: Brochado

 

 

 

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Breves Notícias

Sé de Braga entra na "Rota das Catedrais"

A Sé de Braga vai beneficiar este ano de um conjunto de obras de reabilitação, no âmbito do projecto «Rota das Catedrais», uma parceria entre a Igreja Católica e o Estado que prevê a conservação deste tipo de monumentos religiosos, a nível nacional. O protocolo que regula esta matéria foi assinado  entre o Cabido da Sé de Braga e a Direcção Regional de Cultura do Norte, contando com as presenças de D. Jorge Ortiga, arcebispo primaz da Diocese bracarense e do Secretário de Estado da Cultura, Elísio Summaville.

 

Metade dos Museus Guarda Documentos de Património Imaterial

Metade dos museus do país possui no seu acervo fundos documentais na área do património imaterial, como fotografias, filmes e som, revelam os dados preliminares de um inquérito nacional realizado pelo Instituto dos Museus e da Conservação (IMC).
Estes dados prévios sobre o Inquérito ao Património Cultural Imaterial foram hoje apresentados num encontro sobre o tema que está a decorrer no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, dirigido aos profissionais do sector. De acordo com Paulo Ferreira da Costa, director do Departamento de Património Imaterial do IMC, as respostas ao inquérito nacional estão a ser inseridas numa base de dados para tratamento estatístico, e o relatório final será publicado no último trimestre deste ano.
Ao inquérito responderam 459 instituições, incluindo 139 museus, centros de investigação, direções regionais de Cultura, também das regiões autónomas, 308 municípios, centros de investigação e associações de defesa do património. De acordo com Paulo Ferreira da Costa, os dados prévios indicam que “53 por cento dos museus do país actuam no setor do Património Cultural Imaterial e 48 por cento possuem fundos documentais nesta área”. (…)
Uma das iniciativas é a digitalização do material a inserir no software Matriz, uma grande base de dados que tem vindo a ser atualizada desde 1994 para receber todos os dados do património móvel e imóvel, sítios e espaços culturais e naturais, vários fundos documentais, desde o vídeo, som e fotografia. (…)

publicado por mhp às 19:10
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Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2011

Colóquio "Património Imaterial em Portugal: dos enquadramentos globais às actuações no terreno"

No próximo dia 31 de Janeiro vai ter lugar no Museu Nacional de Etnologia o Colóquio “Património Imaterial em Portugal: dos enquadramentos globais às actuações no terreno”, promovido pelo Instituto dos Museus e da Conservação. A entrada é livre, mediante inscrição prévia e sujeita à capacidade do Auditório do MNE.

 

Colóquio dedicado à divulgação da actuação desenvolvida pelo Instituto dos Museus e da Conservação no âmbito do Património Cultural Imaterial desde 2007, destacando alguns dos seus mais recentes efeitos às escalas regional e local.


A I Parte do Colóquio é consagrada, por um lado, ao enquadramento internacional de referência fornecido pela UNESCO e pela Convenção de 2003, e, por outro, ao enquadramento do regime jurídico nacional para a área do PCI, constituído entre 2009 e 2010, e actualmente em fase de operacionalização com a recente nomeação da Comissão para o Património Cultural Imaterial, instituída pelo Decreto n.º 139/2009, de 15 de Junho.


A II Parte do Colóquio é dedicada a acções desenvolvidas recentemente quer à escala regional, designadamente através das Direcções Regionais de Cultura, quer à escala local, com exemplos de projectos de valorização do PCI em curso por parte de Autarquias, Museus e iniciativas da sociedade civil.

 

Para além das diversas comunicações que integram o Colóquio, os participantes terão a oportunidade de visitar as Reservas do Museu Nacional de Etnologia, bem como de assistir a Filme sobre a Capeia Arraiana (concelho do Sabugal).

 

Ficha de Incrição e Programa mais detalhado do colóquio em:

http://www.ipmuseus.pt/pt-PT/patrimonio_imaterial/dpi_noticias/ContentDetail.aspx?id=2875

publicado por mhp às 14:27
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