O espólio artístico das Misericórdias portuguesas é maioritariamente civil. A conclusão surge no âmbito do inventário realizado pela União das Misericórdias Portuguesas (UMP). Apenas 35 por cento das peças são de carácter religioso, afirmou um dos responsáveis pelo Gabinete do Património Cultural da UMP, Miguel Loureiro. Este e outros números foram apresentados em Guimarães, na segunda edição do Dia do Património das Misericórdias, a 6 de Maio.
Até ao momento, afirmou Miguel Loureiro, cerca de 25 por cento das Misericórdias já foram inventariadas, mas o objectivo é levar o projecto a todas. Contudo, destacou, “o inventário não é algo que se esgota em si mesmo”. Sendo uma medida fundamenta, não é suficiente, visto que o património cultural deve ser divulgado, estudado e potenciado.
E em jeito de estudo, os números do inventário até agora realizado permite vislumbrar as principais características do espólio das Santas Casas. Apenas 35 por cento das peças têm a ver com arte sacra, relata aquele responsável, destacando também que pintura, mobiliário e escultura são os registos mais frequentes, cerca de 56 por cento do total de peças.
Outro dado interessante está relacionado com equipamento hospitalar. No Norte, ao fim do inventário de 28 Santas Casas, foram encontradas apenas 21 peças. No Alentejo, onde as Misericórdias começaram recentemente a ser inventariadas, já há conhecimento de mais de mil peças.
Fonte: União das Misericórdias Portuguesas
. Instituições
. IGESPAR
. Museu Nacional de Arqueologia
. Institutos Museus e Conservação
. Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial
. Associação Portuguesa de Antropologia
. Fundação Nacional Museu Ferroviário
. Faculdade de Letras da Universidade do Porto
. Arquivos e Bibliotecas
. Biblioteca Nacional de Portugal
. Arquivo Nacional da Torre do Tombo
. Portal Português de Arquivos
. Legislação do Património Cultural
. Lei de Bases do Património Cultural nº 107/2001
. Regime Juridico de Salvaguarda do Património Cultural Imaterial
. Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial (2008)
. Orientações Técnicas para Aplicação do Património Mundial (2010)
. Convenção de Faro - Conselho da Europa (2005)
. Declaração de Budapeste sobre o Património Mundial - UNESCO (2002)
. Convenção para a Protecção do Património Cultural Subaquático - UNESCO (2001)
. Carta sobre o Património Construído Vernáculo - ICOMOS (1999)
. Carta Internacional sobre o Turismo Cultural - ICOMOS (1995)
. Carta de Villa Vigoni sobre a Protecção dos Bens Culturais da Igreja (1994)
. Carta Internacional sobre a Protecção e a Gestão do Património Arqueológico - ICOMOS (1990)
. Carta Internacional para a Salvaguarda das Cidades Históricas - ICOMOS (1987)
. Convenção para a Salvaguarda do Património Arquitectónico da Europa - Conselho da Europa (1985)
. Carta de Florença para a Salvaguarda dos Jardins Históricos - ICOMOS (1981)
. Carta Europeia do Património Arquitectónico - Conselho da Europa (1975)
. Convenção para a Protecção do Património Mundial, Cultural e Natural - UNESCO (1972)
. Base de Dados Nacionais
. Inventário Património Imóvel dos Açores
. IGESPAR
. Sistimir - Património Cultural de Mirandela
. Base de Dados Internacionais
. Inventário Geral do Património Cultural de França
. Inventário do Património Imateral do Brasil
. Inventário do Património Histórico da Andaluzia
. Portal Património Cultural do Brasil
. Património Cultural Imaterial
. Arquivo do Património Imaterial de Navarra
. Centro Regional para a Salvaguarda do Património Imaterial da América Latina
. Museologia
. Património Cultural
. Bens Culturais da Diocese de Viseu
. Portal de Arqueologia Vila Nova Famalicão
. Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja
. Conservação e Restauro
. Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro
. Teses
. Arquivo da Casa dos Barros (1753-1955): Reconstituição da Memória
. A implantação da instrução primária na freguesia de Gueifães : 1880-1900
. Exposições: formas de comunicar e educar em Museus
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